Projetos aprovados dão o nome de munícipes a quatro ruas do Jardim Vila Rica

WallDaFarmacia 26.02.2024 MG 6410 CopyWal da Farmácia destacou a importância de se “perpetuar o nome” dos homenageados na história de Monte Mor. Proposituras, aprovadas por unanimidade, seguem agora para sanção do prefeitoSão de autoria da vereadora Wal da Farmácia (UNIÃO) os quatro Projetos de Lei (PLs) aprovados por unanimidade pela Câmara, dando o nome de munícipes às ruas Cinco, Seis, Sete e Oito do loteamento Jardim Vila Rica, que fica localizado em frente ao terminal Geraldo Benini. 

As votações ocorreram em bloco, durante a sessão ordinária desta segunda-feira (26). As proposituras homenageiam, respectivamente, Nair Firmiano de Ávila, Francisco Eustáquio de Ávila, Willian Klabenhoff e a diaconisa Jovina Paro Durães, dando seus nomes às vias públicas citadas. 

Antes da votação dos PLS 5, 14, 15 e 16/2024, que trazem as homenagens, Wal fez a leitura das justificativas das proposituras, com as biografias dos homenageados. A vereadora ainda manifestou o seu “orgulho” em ser autora dos Projetos de Lei. Outros parlamentares também comentaram. 

Na sessão, que contou com a presença de familiares dos homenageados, foram exibidas fotografias desses moradores que passarão a entitular as vias públicas. “Através de uma denominação de rua, existe sempre uma história”, ressaltou Wal, sobre o ato de “perpetuar” tais nomes no município. 

PROJETOS

Nair Firmiano nasceu em São Paulo, em setembro de 1951, e se mudou para Monte Mor em 1991. Começou a trabalhar aos 16 anos, tendo sido manicure, costureira e dona de casa. Era “alegre e religiosa”, e “dedicou sua vida a cuidar de sua família”. Ela morreu em 2022, aos 71 anos. 

Francisco Eustáquio era casado com Nair, desde 1972. Nascido em Minas Gerais, ele veio para São Paulo ainda criança, com a família. Trabalhou como motorista de compras, mecânico, e, após a aposentadoria, na mecânica e como motorista particular. Morreu em junho de 2018, aos 71 anos. 

Montemorense, Willian Klabenhoff nasceu em agosto de 1938. Era conhecido como Chita. Aos nove anos, começou a trabalhar “para ajudar os pais”, tendo passado por várias profissões, como açougueiro, fiscal, motorista e inspetor de escola, dentre outras. Ele faleceu em dezembro de 2015. 

Diaconisa por muitos anos, Jovina Paro era natural de Gália/SP. Nascida em 19388, mudou-se para Monte Mor em 1976, com a família (esposo e dez filhos). Frequentadora da Igreja Quadrangular, alfabetizou-se aos 51 anos, para poder ler a Bíblia. Faleceu em 2020, aos 82 anos. 

IMAGENS

Foto Lado a Lado