sessão ordinária da Câmara, que as promessas feitas em campanha pelo prefeito Edivaldo Brischi (PTB) não foram cumpridas e as expectativas de implementar melhorias, “fazer o novo” e “renovar” o município não foram concretizadas. No pronunciamento, o parlamentar lembrou que, nas eleições, levou “no peito [...] o símbolo do Renasce Monte Mor”, assim como outros candidatos, já que na época era apoiador da candidatura do atual chefe do Poder Executivo.
O vereador Professor Fio (PTB) afirmou nesta segunda-feira (6), naFio citou os atuais problemas das secretarias de Saúde, Defesa Civil, Educação e Obras, e pediu a correção de rumos. “A gente está reivindicando essas melhorias. A gente tem que, realmente, transformar aquilo que estava em campanha em verdade. O Executivo tem que cumprir aquilo que foi feito em campanha, prometido. Para realmente renascer”, disse. Para ele, foram cerca de um ano e meio de tempo “perdido”, sem a resolução de problemas da cidade. “O passado nós não mudamos mais, mas o futuro ainda dá tempo de mudar”, afirmou.
Segundo o vereador, o ex-secretário de Saúde, Sílvio Corsini, “arrebentou a saúde” do município. E, na sequência, o segundo titular da pasta, José Gonçalves de Camargo, esteve “de passagem” pela secretaria, mas viu o tamanho que era o problema que o Executivo arrumou, e foi embora - disse, referindo-se à exoneração ocorrida em fevereiro deste ano. Professor Fio ainda comentou que a atual titular da secretaria, Eliane Regina Piaí, está lutando para “tentar resolver” os diversos problemas da área e “tirar a saúde nossa da UTI”.
OUTRAS PASTAS
O parlamentar também comentou os problemas da Secretaria de Defesa Civil, que, segundo ele, já teve quatro titulares, incluindo o interino, nesse período. “Que bagunça é essa?”, perguntou. Ele também citou os problemas na Educação, que está com sua segunda titular, atualmente. “Mas a gente continua sem infraestrutura. As escolas, nós visitamos, vimos que [estão] praticamente caindo aos pedaços”, relatou. Ele também disse que as promessas de asfalto e esgotamento sanitário, feitas pela secretaria de Obras, não foram cumpridas.