Bruno Leite comenta Indicação do seu gabinete que pede que servidores públicos possam escolher plano de saúde

BrunoLeite 01.02.2021Bruno explicou que tem o objetivo atender o anseio da população - e que, por isso, apresentou tal sugestão à prefeitura04/02/2021 - O vereador Bruno Leite (DEM) é autor da Indicação 19/2021, que pede que a prefeitura acate Projeto de Lei que prevê que os servidores públicos municipais possam optar pelo plano de saúde que será contratado. A iniciativa, já remetida ao Poder Executivo, se refere à propositura, elaborada pela Associação dos Servidores Públicos Municipais de Monte Mor (ASPMM), que institui o “auxílio saúde ao servidor municipal”. Caso seja acatado pela prefeitura, o Projeto precisa ainda ser enviado à Câmara, para votação. 

Durante discurso no Plenário, na sessão desta segunda-feira (1º), Bruno comentou a iniciativa, que visa garantir “um serviço de qualidade” ao funcionalismo. Segundo ele, o plano Beneficência Portuguesa, que venceu a licitação do Executivo, tem sido alvo de críticas, já que servidores têm se deslocado a municípios vizinhos, e não estão sendo bem atendidos. “É muito fácil ganhar uma licitação, hoje. É só colocar o preço lá embaixo. E quem paga a conta é a população, com um péssimo atendimento e um serviço prestado de má qualidade”, disse. 

No pronunciamento, disponível na íntegra neste link, o parlamentar explicou que tem o objetivo atender o anseio da população - e que, por isso, apresentou tal sugestão à prefeitura. Bruno também disse que, com frequência, vereadores são criticados na internet - mas que, nesse caso, o assunto é “de alçada” da prefeitura, a quem compete definir a situação. “Mas estamos aqui para procurar uma solução”, disse, manifestando expectativas de que o Poder Executivo acate a ideia, enviando o Projeto, com a mudança, para apreciação do Legislativo. 

SERVIDORES

O vereador também comentou ofensas que têm sido direcionadas a servidores públicos municipais, na internet. “Estou do lado do funcionário público, que move a cidade”, afirmou, destacando a importância da atividade e lembrando que “não se pode generalizar”. Ou seja, que em quaisquer organizações, públicas ou privadas, existem problemas.

Bruno ainda comentou o corte do auxílio-alimentação dos servidores inativos, devido à decisão judicial (leia nota da prefeitura). “Ordem judicial a gente acata. Mas não concordo com ela”, disse, defendendo a realização de reuniões com o Executivo, os aposentados, a Associação e o Sindicato dos Servidores, “para que nós cheguemos a uma solução”.

Foto Lado a Lado