Jesus Lopes citou a pavimentação asfáltica do Jardim Paviotti e a construção da praça do Sam Remo - ambas em atraso05/11/2018 - Durante discurso no plenário da Câmara, na segunda-feira (29), o vereador Jesus Lopes (PR) comentou o atraso de obras no município. Para o parlamentar, tal problema decorre, muitas vezes, de questões burocráticas e do descumprimento de contratos, pelas empresas.
“Muitas vezes é a burocracia… é a empresa que não tem condições financeiras para tocar a obra”, exemplificou, destacando que os vereadores são cobrados pela sociedade e, desta forma, fazem críticas construtivas ao Poder Executivo.
Jesus destacou, no discurso, que tais atrasos em obras não são “culpa do prefeito”, mas sim destas questões burocráticas. E citou, como exemplo, a pavimentação asfáltica do Jardim Paviotti e a construção da praça do Sam Remo - ambas em atraso.
No discurso, Jesus salientou, entretanto, que “questões pontuais”, “pequenas” - como a necessidade de reativação do serviço de limpa-fossa e a limpeza de terrenos, ambas reivindicadas por vereadores - podem ser diretamente solucionadas pelo Poder Público.
O vereador também destacou que, em comparação a outras cidades, Monte Mor está em boa situação financeira apesar da crise, inclusive mantendo em dia o pagamento de servidores. “Eu ainda vejo que nossa cidade está caminhando. Que está tendo obras para inaugurar”, disse.
Em aparte, Ceará Mascate (PPS) defendeu que empresas que descumpram cláusulas contratuais não sejam contratadas novamente, pelo município, e defendeu que vereadores fiscalizem tal situação. Jesus Lopes destacou que tal dispositivo consta dos contratos e já vem sendo praticado.
EVENTOS
No pronunciamento, Jesus também parabenizou a Igreja Batista do Parque Café e a associação de moradores do bairro pela festa das crianças, realizada no final de semana. Parabenizou, ainda, os servidores públicos, pela data comemorativa celebrada no domingo (28).
O Dia Nacional do Livro, comemorado na segunda-feira, também foi abordado. Jesus destacou a importância da leitura e do incentivo à criação de bibliotecas, nessa era digital. “O que a gente lê é aquilo que a gente vai ser no futuro”, salientou.
