“Não podemos deixar fazer uma rodovia meia-boca”, diz Nelson Almeida, sobre Rio Acima

NelsonAlmeida 14.03.2022Nelson Almeida defendeu a união de forças, entre os vereadores, para reivindicar a adequação da obra na Estrada do Rio AcimaO vereador Nelson Almeida (Solidariedade) defende adequações nas obras de pavimentação asfáltica da Estrada do Rio Acima, visando garantir o correto o nivelamento da rodovia com uma ponte. A necessidade foi apresentada, ao seu gabinete, pelos moradores do bairro Chácaras Mirim, que são diretamente atingidos pela benfeitoria.

Em discurso na sessão ordinária da Câmara, nesta segunda-feira (14), Nelson comentou o assunto, que já havia sido abordado por ele, na semana passada. “Precisa desapropriar ali, uma parte [da estrada], para poder fazer o nivelamento da ponte com a rodovia. Se não, o povo do Rio Acima vai ficar prejudicado em época de enchente”, relatou.

O parlamentar defendeu a união de forças, entre os vereadores, para reivindicar a adequação da obra. E cobrou uma atitude do prefeito, já que, segundo ele, o chefe do Poder Executivo tinha se comprometido a atuar em prol do caso. “Estou aguardando. Cobrei novamente no final de semana, e até o momento, nada [foi resolvido]”, disse Nelson, no pronunciamento.

“Nós, como vereadores, não podemos deixar fazer uma rodovia meia-boca”, relatou o vereador, na sessão plenária. Ele também deixou um recado aos moradores. “Pessoal das Chácaras Mirim: se for necessário a gente fazer alguma manifestação para não deixar fazer um serviço de péssima qualidade, pode contar comigo”, afirmou. 

REAJUSTE

Nelson também manifestou apoio à luta dos servidores públicos da prefeitura, que pedem reajuste salarial. Disse que se sentiu “enganado”, já que o prefeito teria dito, em reunião, que o percentual máximo que poderia ser concedido seria 10,06%, o que teria sido revertido, posteriormente. O parlamentar parabenizou o sindicato pela atuação; disse que o mínimo de reajuste deveria ser de 18%, tal qual na Câmara; e defendeu que o órgão só leve o caso à Justiça caso haja tempo hábil. Do contrário, sugere que se “abrace os 14%”, neste ano, e, em 2023, o Sindsmor retome o assunto, pleiteando um “salário melhor” para o funcionalismo.

Foto Lado a Lado